O Eurostat publicou estatísticas interessantes que refletem a atitude dos cidadãos da União Europeia e da EFTA (Associação Europeia de Livre Comércio) em relação às notícias falsas na Internet. De acordo com dados coletados nos últimos três meses entre europeus de 16 a 74 anos, os residentes dos países escandinavos têm menos probabilidade de confiar nas publicações, enquanto os mais confiantes são os cidadãos da Lituânia, Romênia e Polônia.

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Em média, na UE e na EFTA, a veracidade das informações é verificada por 23% dos cidadãos. Ao mesmo tempo, quase metade dos usuários da Internet nos países europeus (47%) receberam mensagens falsas ou duvidosas. Assim, de fato, a maioria das notícias é imediatamente aceita ou descartada como sabidamente falsa, mas apenas uma pequena parte dos cidadãos gasta tempo para verificar a confiabilidade da mensagem em outras fontes.

Os mais desconfiados eram os cidadãos da Holanda, onde quase a cada segundo (45%) checavam as notícias de outras fontes. Eles são seguidos por Luxemburgo (41%) e Irlanda (39%). Os cidadãos mais crédulos (ou mais convencidos do seu conhecimento) eram residentes na Lituânia, onde apenas 11% decidiram consultar as notícias através de outras fontes, bem como residentes na Roménia (12%) e na Polónia (16%).

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A verificação independente de mensagens mais frequente foi feita por outras fontes na Internet (20%). Durante a comunicação pessoal ou com a ajuda de fontes externas à rede mundial, as informações foram verificadas por 12%. Rastrear informações e discuti-las em fóruns e redes sociais acabou sendo a forma menos popular de confirmar a veracidade ou a falsidade – apenas 7% dos cidadãos o faziam.

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