Segundo a StatCounter, em abril de 2024 não houve mudanças significativas no ranking de popularidade dos navegadores de Internet. No PC, o Google Chrome continua líder, seguido de perto pelo Microsoft Edge e Apple Safari. Nos dispositivos móveis, o Chrome também assume a liderança, o Safari fica em segundo lugar e o Samsung Internet fica em terceiro lugar no ranking.

Estatísticas sobre a popularidade dos navegadores no mundo. Fonte da imagem: StatCounter

A participação do Google em PCs subiu 0,17 pontos percentuais em abril, para 65,94%. Nos dispositivos móveis, o navegador do Google lidera com uma participação de 65,68%, aumentando 0,39 pontos percentuais. Apesar de uma vantagem tão convincente, a empresa não vai descansar sobre os louros – surgiram recentemente informações sobre o lançamento iminente de uma versão do Chrome para a próxima geração de computadores com inteligência artificial rodando Windows 11, construído na arquitetura Arm.

O Microsoft Edge conquistou 12,82% do mercado de desktops em abril, um aumento de 0,12 pontos percentuais. Este número foi ligeiramente inferior ao recorde histórico de 12,96% que o revisor conseguiu obter no PC no final de 2023. A versão mobile do Edge não pode ostentar sucessos semelhantes e ocupa apenas o nono lugar no ranking com uma participação de apenas 0,39%. Apesar da polêmica tática de forçar o Edge aos usuários do Windows, a Microsoft merece crédito por realmente melhorar seu navegador com novos recursos alimentados por IA.

Estatísticas sobre a popularidade dos navegadores de PC no mundo

O Apple Safari ocupa o terceiro lugar entre os navegadores de PC, com uma participação de 8,44%. Apesar da queda de 0,19 p.p, o Safari ainda está significativamente à frente do Firefox, que é utilizado por 6,67% dos usuários. No ranking de navegadores móveis, o Safari ficou em segundo lugar com 23,75% de participação de mercado, e o Samsung Internet ficou com o bronze com 4,33%.

Fontes bem informadas dizem que a Mozilla está tentando mudar o foco de seu icônico navegador de código aberto para serviços de inteligência artificial. Uma mudança de política como essa pode significar a ruína para o futuro do único navegador independente do mundo.

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