Às vésperas do lançamento, o terror psicológico com elementos de sobrevivência Alone in the Dark, uma releitura da trilogia original, recebeu as primeiras avaliações dos jornalistas. Os críticos não concordaram com o jogo.
O Metacritic já coletou mais de cem (incluindo todas as plataformas) análises de Alone in the Dark com uma classificação média de 63-67%. No OpenCritic o quadro é semelhante – 74 avaliações e 62% (com apenas 40% de recomendações dos críticos).
Comparado aos últimos lançamentos da série, o novo Alone in the Dark teve um bom desempenho, mas isso não deve ser considerado uma conquista – o novo produto conseguiu superar o polêmico reboot de 2008 e o desastroso Illumination.
Os revisores ficaram satisfeitos com o mistério intrigante no centro da história, a atuação, a atmosfera densa e a variedade de locais, a trilha sonora jazzística e alguns dos quebra-cabeças.
As desvantagens do projeto incluíam um sistema de combate desajeitado, variedade zero de inimigos, furtividade imposta em uma das seções, diferença mínima entre playthroughs para diferentes heróis, bugs e problemas de desempenho.
Os críticos admitiram que o novo Alone in the Dark permaneceu na sombra de seus grandes antecessores, e também foi claramente inferior a remakes de outros jogos clássicos do gênero (Resident Evil 4, Dead Space) e filmes de terror modernos como Alan Wake II.
O lançamento de Alone in the Dark está previsto para amanhã, 20 de março, no PC (Steam, GOG), PS5, Xbox Series X e S. Recentemente, desenvolvedores do estúdio sueco Pieces Interactive apresentaram os requisitos completos de sistema do jogo, e IGN mostrou 14 minutos de jogo em 4K.