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O Ministério da Defesa do Japão anunciou planos para aumentar a equipe de sua Unidade de Segurança Cibernética em resposta à necessidade de fortalecer as defesas contra ataques cibernéticos cada vez mais sofisticados.

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De acordo com a publicação Nikkei, até o final de março de 2022, o número de funcionários na divisão de segurança cibernética do governo japonês crescerá de 660 para 1.500.

A Divisão de Segurança Cibernética é atualmente responsável por proteger os sistemas de uso geral usados ​​pelas Forças de Autodefesa Japonesas (SDF). No entanto, em 2022, uma nova unidade será formada para supervisionar a defesa cibernética de todas as forças de autodefesa e integrar todas as filiais.

O anúncio do governo japonês de medidas para fortalecer a segurança cibernética segue-se a um ataque cibernético massivo em maio deste ano, no qual hackers roubaram dados de várias agências governamentais armazenados no serviço de colaboração e compartilhamento de arquivos em nuvem ProjectWEB da Fujitsu. Entre as vítimas da invasão estavam o Ministério da Terra, Infraestrutura, Transporte e Turismo, o Secretariado do Gabinete de Ministros, o Aeroporto Internacional de Narita e a empresa de radiodifusão japonesa NHK.

O governo também planeja alterar a legislação que regulamenta o trabalho de todos os setores da economia, levando em consideração o fornecimento de cibersegurança. As mudanças na legislação devem afetar, entre outros, telecomunicações, energia, finanças, ferrovias, serviços governamentais e saúde. Em particular, esses setores devem avaliar os riscos de segurança nacional associados ao uso de equipamentos ou serviços estrangeiros, incluindo armazenamento em nuvem e servidores localizados no exterior.

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