Tornou-se conhecido que a empresa taiwanesa Wistron venderá sua fábrica de montagem de iPhone na Índia para o conglomerado local Tata Group. Essa decisão se deve às baixas margens de lucro, bem como ao fato de os métodos de gestão da Wistron diferirem das normas culturais e sociais adotadas na Índia.
De acordo com o DigiTimes, a Wistron ainda está em negociações com a Tata para vender o negócio do iPhone. Apesar disso, os representantes da Tata já assumiram cargos importantes de gestão na Wistron, indicando que o negócio está prestes a ser fechado.
Observa-se que a Wistron é um fabricante de iPhone menor que a Foxconn e a Pegatron, razão pela qual a empresa não pode receber o nível de lucro desejado. “A Wistron não conseguiu lucrar com os negócios da Apple na Índia. Ela tentou negociar margens maiores com a Apple, mas, sendo um player menor em relação à Foxconn e Pegatron no mercado global, não teve a alavancagem necessária”, relata a edição indiana do Economic Times as palavras de um dos líderes.
O relatório também disse que a Wistron não entende a cultura de trabalho local, que envolve horários de trabalho mais equilibrados em vez de produção ininterrupta, como é o caso da China e de Taiwan.
Em 2020, a Wistron vendeu suas instalações de montagem do iPhone na China para a Luxshare como parte de uma reorganização e realinhamento de negócios em todo o grupo. Já na fábrica da Wistron em Kolar, na Índia, o iPhone SE, o iPhone 12 e o iPhone 14 são montados nas instalações desta empresa. Também há rumores de que a Tata, que se tornará a nova proprietária desta empresa, receberá 5% de o volume total de pedidos para a produção do iPhone 15 e do iPhone 15 Pro, que será lançado ainda este ano.
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