O Bureau de Concorrência de Redes com Fio da Comissão Federal de Comunicações dos EUA (FCC) negou à SpaceX US$ 900 milhões em financiamento que a empresa solicitou para manter e desenvolver a constelação de satélites Starlink, que fornece acesso à Internet de banda larga em todo o mundo, incluindo áreas remotas e rurais.
A SpaceX já recorreu da decisão, apresentando um recurso que a descreveu como “grosseiramente injusto”. Atualmente, aguarda-se recurso junto ao órgão regulador.
No entanto, em 16 de setembro, a FCC deu sinal verde ao concorrente da SpaceX, Lynk, para desenvolver uma rede de satélites que usa naves espaciais como bases celulares com conectividade de telefonia móvel. Agora o Lynk precisa encontrar um parceiro que forneça um serviço de comunicação móvel. A SpaceX, que tem como alvo o mesmo mercado, anunciou em agosto uma parceria com a T-Mobile sob o projeto Coverage Above and Beyond, mas o acordo ainda aguarda aprovação da FCC.
Acrescentamos que, até o momento, a empresa de Elon Musk lançou mais de 3.200 satélites Starlink em órbita baixa da Terra. A SpaceX tem permissão para lançar outras 12.000 naves espaciais e está buscando aprovação para lançar outros 30.000 satélites no espaço.
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