O mercado chinês continua a ser um dos maiores do mundo, pelo que a fragilidade da economia local continua a preocupar os fabricantes de todo o mundo. Segundo estatísticas oficiais, durante os oito meses deste ano, os volumes de produção de smartphones na China caíram 7,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Ao mesmo tempo, analistas terceirizados também falam em diminuição nos volumes de vendas.

Fonte da imagem: Huawei Technologies

Em primeiro lugar, na semana passada o Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da República Popular da China divulgou o número de smartphones lançados de janeiro a agosto no país. Atingiu 679 milhões de unidades, uma redução de 7,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Ao mesmo tempo, os analistas da Counterpoint Research acreditam que os volumes de vendas de smartphones no mercado interno chinês diminuíram 4%. No segundo trimestre, a China registou geralmente os volumes de vendas sazonais mais baixos desde 2014. Os problemas macroeconómicos forçaram os consumidores na China a abster-se de comprar smartphones em grandes quantidades.

A estreia em setembro dos novos smartphones da série Huawei Mate 60, no entanto, inspirou analistas da Counterpoint Research. Eles esperam que até o final deste ano a empresa consiga vender de cinco a seis milhões de smartphones desta série. A estreia dos novos carros-chefe da outrora popular marca na China atrairá não só novos clientes, mas também aqueles que, por motivos óbvios, foram forçados a mudar para produtos concorrentes em anos anteriores. Em princípio, durante os oito meses deste ano, as vendas de smartphones Huawei na China aumentaram 41% em comparação com o mesmo período do ano passado, embora novos carros-chefe ainda não tivessem sido lançados naquela época. Segundo especialistas da Counterpoint Research, a gigante chinesa superou as dificuldades de acesso aos componentes necessários, voltando agora ao ritmo habitual de anúncio de novos produtos. Por outro lado,

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