Desde o outono do ano passado, as autoridades americanas em vários níveis vêm pedindo aos seus homólogos da Holanda e do Japão que unam sanções contra a China no fornecimento de equipamentos litográficos, e as autoridades japonesas devem aprovar novas regras de controle de exportação até o próximo mês. Como esperado, eles podem acabar sendo mais graves do que inicialmente calculado.

Fonte da imagem: Nikon

De acordo com o South China Morning Post, as restrições de exportação ao fornecimento de 23 tipos de equipamentos e materiais que podem ser usados ​​na produção de componentes semicondutores para a China a partir do Japão entrarão em vigor no próximo mês. Os legisladores japoneses definiram uma lista de 42 países e regiões “amigáveis”, cujas entregas não exigirão licenças especiais de exportação; a China, previsivelmente, não se enquadra nessa lista. O governo chinês já condenou tais intenções das autoridades japonesas, mas é improvável que isso afete o resultado.

Especialistas externos estimam que as restrições de exportação do Japão à China excedem as impostas pelos Estados Unidos em outubro passado. Em particular, foram proibidos os fornecimentos do Japão de equipamentos litográficos operando com radiação ultravioleta profunda com um comprimento de onda de laser de 193 nm, que pode ser usado para produzir produtos de 14 nm. Para a indústria chinesa, tais medidas se tornarão bastante dolorosas, já que no ano passado foi o Japão o maior exportador de equipamentos litográficos para a China. Na forma em questão, as restrições japonesas à exportação privarão os clientes chineses da oportunidade de expandir a produção de chips de 28 nm e 14 nm, embora tais medidas ainda não estejam previstas pelos parceiros americanos. Segundo algumas informações,

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