Mesmo antes de a escassez de componentes semicondutores acorrentar toda a indústria, a Intel foi forçada a lidar com problemas internos causados ​​pelo atraso em se afastar da tecnologia de processo de 14 nm. Foi na esteira da luta contra a escassez interna de capacidade de produção na primavera de 2020 que uma empresa na Costa Rica voltou à vida, e agora a empresa está aumentando seu financiamento em um múltiplo de seu tamanho original.

Fonte da imagem: Intel

Lembremos, desde 1997 na Costa Rica, a empresa Intel para teste e empacotamento de processadores centrais tem funcionado. Bolachas de silício com cristais de processamento chegaram lá de sua pátria histórica nos EUA e se transformaram em produtos acabados na Costa Rica. Em 2014, não havia mais trabalho suficiente para o empreendimento, e a empresa optou por desativá-lo, redistribuindo a carga entre suas instalações asiáticas na China, Malásia e Vietnã.

Em 2020, a situação do mercado mudou, portanto, há demanda por empresas adicionais de testes e embalagens. A Intel decidiu devolver as instalações da Costa Rica às operações ativas em várias fases. Conforme observado pela Reuters, em dezembro do ano passado foi anunciada a intenção de gastar US $ 350 milhões em seu desenvolvimento, mas agora o orçamento foi aumentado para US $ 600 milhões, e o número de novos empregos criados em um futuro próximo triplicará de planejado. No contexto da pandemia, todas as empresas da Intel passaram por expansão e modernização, portanto, não é surpreendente que o orçamento proporcional tenha caído para o escritório de representação na Costa Rica.

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