Uma discussão interessante relacionada ao mensageiro WhatsApp se desenrolou na rede social Twitter. Vale ressaltar que Elon Musk expressou sua opinião inequívoca sobre o mensageiro, comentando indiretamente sobre as atividades da Meta * em geral.

Fonte da imagem: MIH83/pixabay.com

Quando o usuário do messenger e funcionário do Twitter Foad Dabiri reclamou que seu aplicativo estava ativando o microfone com frequência – mesmo quando a pessoa estava dormindo, o próprio Musk respondeu ao tweet, afirmando literalmente: “O WhatsApp não é confiável”.

Musk juntou-se então à discussão, durante a qual disse que os criadores do WhatsApp tinham saído do Facebook/Meta no seu tempo “com nojo”, iniciando a campanha online #deletefacebook e deu um importante contributo para a criação do mensageiro Signal. Lembre-se de que o escândalo com o surgimento de uma nova tendência da Internet ocorreu em 2018.

Fonte da imagem: Twitter

Musk acrescentou: “O que eles aprenderam sobre o Facebook* e as mudanças no WhatsApp obviamente os preocuparam muito”. Quase simultaneamente, Musk anunciou que o Twitter suportaria suas próprias chamadas e mensagens criptografadas.

No entanto, a própria equipe do WhatsApp já twittou que o problema provavelmente está relacionado a um bug no sistema operacional Android e representantes do mensageiro já entraram em contato com o Google para corrigir o problema. O WhatsApp alega que, uma vez concedida a permissão para acessar o microfone, o aplicativo normalmente o utiliza apenas para fazer chamadas de voz e gravar mensagens de voz.

Vale ressaltar que Pavel Durov também criticou o mensageiro, afirmando que o WhatsApp está cheio de vulnerabilidades. O próprio Durov, segundo ele, deletou o messenger há muitos anos – há muito tempo é uma ferramenta de vigilância.

* Está incluída no rol de associações públicas e entidades religiosas em relação às quais o tribunal tenha proferido decisão que entrou em vigor para liquidar ou proibir atividades com base na Lei Federal nº 114-FZ, de 25 de julho de 2002 “Sobre o combate à atividade extremista”.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *