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As negociações sobre a independência de um dos maiores pesquisadores de inteligência artificial DeepMind da controladora Google não deram em nada. A corporação rejeitou o pedido da subsidiária de maior autonomia e reconhecimento como estrutura sem fins lucrativos. Escreve sobre isso no The Wall Street Journal, citando fontes conhecidas.

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Conforme escreve o jornalista Parmy Olson, as negociações entre as partes terminaram no mês passado. A DeepMind propôs legalmente fazer com que a estrutura da empresa parecesse uma organização sem fins lucrativos. Ela defendeu a iniciativa de que a inteligência artificial não deve ser controlada por uma pessoa jurídica. Os representantes do Google discordaram dessa declaração, dizendo que não faz sentido considerando quanto dinheiro foi investido na DeepMind.

O fato é que o Google afirma publicamente que seu futuro está na inteligência artificial. A gigante de TI é proprietária da DeepMind desde 2014 e está cobrindo suas perdas multimilionárias. De acordo com relatórios de 2019, o prejuízo da empresa atingiu cerca de US $ 660 milhões. Em troca, eles exigem monetização e comercialização das atividades de pesquisa. Isso levou ao lançamento de projetos para melhorar a vida útil da bateria do Android e reduzir o consumo de energia nos data centers do Google.

Outro ponto de discórdia, observa Olson, foi a promessa do Google de criar um conselho de ética que seria responsável pela aplicação justa da IA, mas os critérios exatos para selecionar esse conselho não foram especificados. O jornalista enfatiza que o trabalho futuro da DeepMind será controlado pelo Conselho de Revisão de Tecnologia Avançada, que consiste principalmente de altos gerentes do Google.

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