Com a saída da UE, o Reino Unido levantará algumas das proibições desnecessárias no domínio do trabalho com dados

No Reino Unido, foi elaborado um Data Reform Bill, que elimina alguns dos encargos anteriormente impostos pela União Europeia no domínio do processamento de informação. De acordo com o Ministério de Tecnologias Digitais, Cultura, Mídia e Esporte, essa medida economizará cerca de 1 bilhão de libras (US$ 1,23 bilhão) para as empresas britânicas em 10 anos.

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As autoridades do Reino Unido não gostam do Regulamento Geral de Proteção de Dados da UE (GDPR), que é considerado uma referência, mas “extremamente complexo”. As alterações na legislação local visam combater a burocracia e a burocracia – essa é uma das vantagens da saída de um país da União Europeia. As pequenas empresas no Reino Unido não precisarão mais contratar um responsável pela proteção de dados e preencher a documentação relevante. Os usuários da Internet poderão optar por não rastrear cookies, e os sites terão menos avisos irritantes sobre cookies.

No entanto, o Reino Unido também não pode exagerar com a independência da UE – o país quer manter a validade do acordo de troca de dados assinado anteriormente entre o Reino e a Europa continental, uma das cláusulas que permite que a UE realize verificações regulares. O representante do ministério salientou que a proposta de lei não contraria as normas comuns europeias, embora Bruxelas não insista na uniformidade das leis para todos os parceiros.

O documento propõe livrar os projetos de pesquisa de relatórios detalhados sobre a finalidade da coleta de dados, aumentar as penalidades para spam em ligações e mensagens de texto e ampliar os poderes do governo em relação ao regulador nacional que fiscaliza o trabalho com dados.

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