De acordo com os dados mais recentes, as interrupções na produção do iPhone na fábrica da Foxconn em Zhenzhou devido ao surto de COVID-19 podem levar a uma queda de 30% nas remessas de smartphones deste site em novembro. Isso ameaça a Apple com sérios problemas antes da temporada de férias. Por esse motivo, a Foxconn precisa redistribuir a produção para outras fábricas e aumentar os salários dos trabalhadores em mais de 30%.
O preço das ações da Foxconn (Hon Hai Precision Industry Co.) em cerca de 30%. Vale ressaltar que estamos falando de interrupções na maior fábrica de montagem de iPhone do mundo – no início da temporada de férias outono-inverno nos EUA e em outros países.
Vídeos de trabalhadores migrantes saindo da fábrica já surgiram nas redes sociais, segundo a Bloomberg. Segundo a publicação, mais de 200 mil pessoas vivem em condições adversas no território do campus fabril.
Devido à falta de vontade de muitos funcionários para trabalhar, a Foxconn teve que aumentar os salários por hora de trabalhadores-chave para aproximadamente US$ 5,20, agora cerca de 36% a mais do que em setembro, quando o iPhone 14 foi lançado. produção em fábricas alternativas – a empresa taiwanesa também fabrica iPhones em uma fábrica em Shenzhen – a maioria dos iPhones do mundo vem desses dois sites localizados na China. É importante ressaltar que a demanda do quarto trimestre por iPhones geralmente é particularmente forte, e os cortes de produção podem arruinar as férias de literalmente milhões de compradores.
A China ainda segue uma política de “tolerância zero” para o COVID-19 com quarentenas em massa e testes totais para o vírus. Isso causa insatisfação em determinada parte da população e traz riscos potenciais não apenas para a produção de bens acabados, mas, em última análise, para as cadeias globais de suprimentos.
O descontentamento também está se formando na fábrica de Zhenzhou – um surto de infecção forçou a transição para um ciclo de produção fechado, no qual o movimento de trabalhadores é limitado e as visitas às cafeterias no local de produção, conhecido como iPhone City, são proibidas. Segundo rumores, apenas os trabalhadores diretamente envolvidos na produção recebem refeições complexas. Aqueles que estão infectados ou com medo de deixar o albergue por causa do risco de infecção recebem alimentos básicos como pão e macarrão instantâneo, informa a Bloomberg. A Foxconn disse hoje que as autoridades locais permitiram que a empresa reabrisse as lanchonetes do campus.
Ainda não se sabe quantos trabalhadores foram autorizados a deixar as instalações da Foxconn, ou se há alguma indicação. A empresa é conhecida por contratar temporariamente muitos trabalhadores de regiões próximas para montar o iPhone. A própria Foxconn descreveu a situação como um “pequeno surto”.
A empresa diz que a luta contra a infecção será prolongada, mas o trabalho do parque tecnológico em Zhenzhou, em cooperação com as autoridades locais, está voltando gradualmente sob controle, e a produção do iPhone será parcialmente redistribuída para outras fábricas.
Sabe-se que a Apple já divulgou os resultados otimistas do terceiro trimestre, mas espera-se que o crescimento desacelere no quarto. Além disso, a cadeia de suprimentos também sofrerá – milhares de componentes da Europa e da Ásia geralmente são enviados para Zhenzhou e a mudança dos padrões de produção exigirá uma revisão completa da logística.
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