O diretor geral do estúdio polonês Fool’s Theory, Jakub Rokosz, em entrevista à revista Edge, falou sobre o que esperar do remake do RPG de ação e aventura The Witcher.

Fonte da imagem: Steam (SLX`)

Nos últimos 16 anos desde seu lançamento, o primeiro “Witcher” ganhou status de culto, mas em 2024 é difícil recomendar o jogo a um jogador moderno: os gráficos e a jogabilidade estão desatualizados, e o ritmo e o tom da narrativa em alguns lugares deixam muito a desejar.

«A primeira coisa que precisamos é de uma análise honesta e prática de quais elementos são totalmente ruins ou se deterioraram com o tempo e precisam ser retrabalhados”, disse Rokosh sobre os aspectos infelizes e desatualizados de The Witcher.

Rokosh considerou uma tarefa igualmente importante para os desenvolvedores do remake destacar as partes mais bem-sucedidas e até mesmo importantes do The Witcher original que deveriam ser preservadas. A julgar pelo texto, a Teoria do Tolo ainda não fez isso.

Fonte da imagem: CD Projekt RED

Antes de fundar a Fool’s Theory em 2015, Rokosz trabalhou como designer sênior de missões na CD Projekt RED, onde participou da criação de The Witcher 2: Assassins of Kings e The Witcher 3: Wild Hunt.

Em declarações ao Edge, Rokosz expressou decepção por ter perdido a chance de trabalhar na primeira parte da trilogia: “Sempre me incomodou ter perdido o primeiro jogo. Eu queria a oportunidade de prestar homenagem a ela.”

O remake de Witcher está sendo construído no Unreal Engine 5 e é anunciado como um RPG de mundo aberto para um jogador, baseado em uma história, que oferecerá uma “reimaginação moderna” do jogo. O lançamento é esperado após a próxima parte serializada da série – Polaris.

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