O Observatório Europeu do Sul (ESO, European Southern Observatory) apresentou uma imagem da região de Sagitário B1 (Sagitário B1) cheia de estrelas. Supõe-se que aqui a formação de estrelas seja mais intensa do que em qualquer outro lugar da Via Láctea.
Explorar o “coração” da nossa galáxia é dificultado por nuvens de poeira e gás que bloqueiam a luz. A solução para o problema é o uso de instrumentos infravermelhos. Em particular, a imagem apresentada foi obtida usando o receptor infravermelho HAWK-I no Very Large Telescope (VLT) do ESO no Chile.
Uma equipe de pesquisadores liderada por Francisco Nogueras Lara do Instituto Max Planck de Astrofísica (MPIA) em Heidelberg, Alemanha, descobriu um grande número de estrelas jovens com uma massa total de mais de 100.000 massas solares nesta região. Este é um passo fundamental na tentativa de encontrar todas as supostas estrelas jovens nas regiões centrais da Via Láctea e entender como as luminárias evoluem.
A imagem foi obtida como parte do levantamento GALACTICNUCLEUS, que visa obter imagens infravermelhas de alta resolução do centro galáctico. Usando receptores infravermelhos, os cientistas esperam chegar a uma compreensão mais profunda da evolução do centro de nossa galáxia.
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