A Xiaomi já possui infraestrutura computacional própria para criação de sistemas de inteligência artificial e pretende expandi-la significativamente. A empresa espera usar um cluster de 10.000 aceleradores de computação baseados em GPU para essas necessidades.

Fonte da imagem: Xiaomi

De acordo com a Jiemian Global, a equipa de especialistas em inteligência artificial da Xiaomi foi criada em 2016 e, nos sete anos seguintes, o seu pessoal aumentou seis vezes, para mais de 3.000 pessoas. Desde este ano, esses especialistas tiveram à sua disposição cerca de 6.500 aceleradores computacionais baseados em GPU, com os quais conseguiram treinar grandes modelos de linguagem. Os smartphones, a Internet das Coisas, a robótica e os veículos elétricos são as áreas de atividade nas quais a Xiaomi pretende aplicar desenvolvimentos relevantes.

O CEO da Xiaomi, Lei Jun, supervisiona pessoalmente o desenvolvimento da inteligência artificial na empresa. Ao mesmo tempo, do ponto de vista da gama de soluções de hardware, apela a não se dispersar em algumas tendências da moda, incluindo os óculos de realidade aumentada, mas sim a apostar nos mesmos smartphones.

No entanto, ele também aposta alto no segmento de veículos elétricos, esperando transformar a Xiaomi em uma das cinco maiores montadoras do mundo em poucos anos. A partir do próximo ano, o modelo de estreia SU7 será acompanhado pelo crossover YU7; rumores também atribuem as intenções da Xiaomi de desenvolver seu próprio processador para smartphones;

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