No final da semana passada, o Senado dos EUA aprovou um pacote de leis chamado Lei de Redução da Inflação que subsidiaria a compra de veículos elétricos por cidadãos americanos no valor de até US$ 7.500 por carro. Uma condição necessária para a participação de modelos nesse programa é a produção no país não apenas do carro elétrico propriamente dito, mas também de baterias.

Fonte da imagem: Hyundai Motor

Se os fabricantes coreanos estão indo bem com baterias de tração nesse sentido, porque são produzidas nos EUA pela SK On e LG Energy Solution, todos os veículos elétricos coreanos ainda são produzidos apenas na Coréia do Sul e, portanto, os produtos da Hyundai auto preocupam não poderão se qualificar para subsídios nos EUA. Apenas três anos depois, o conglomerado vai começar a montar veículos elétricos no estado da Geórgia.

No momento, a participação dos produtos Hyundai no mercado de veículos elétricos dos EUA não ultrapassa 7,6%. É superada tanto pela Volkswagen com 8,5% do mercado local quanto pela Ford Motor com 10,4% do mercado. O declínio da Hyundai no mercado de veículos elétricos dos EUA, o terceiro maior do mundo, deveu-se às recentes greves de caminhoneiros na Coreia do Sul que interromperam os processos logísticos e as exportações de veículos elétricos para fora do país, informou a Business Korea.

O pacote de leis que entrará em vigor a partir de janeiro do próximo ano apresenta uma série de requisitos para a capacidade das baterias de tração que se enquadram em subsídios. A capacidade de cada uma das células deve ser de pelo menos 20 W‧h. Produtos de fabricantes coreanos agora atingem uma capacidade específica de 15 a 18 Wh por célula, mas a LG Energy Solution vai começar a produzir células com a capacidade necessária antes do final deste ano.

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