Os desenvolvedores da Microsoft adicionaram um instrumento chamado Scareware Blocker ao navegador da empresa. Ele envolve o aprendizado de máquina e a visão computacional para combater os chamados programas de pulseira que incentivam os usuários a carregar software malicioso sob o pretexto de combater vírus.
Fonte da imagem: Microsoft
Os programas de Strashka existem na Internet há muitos anos. Na maioria das vezes, eles são fornecidos para antivírus falsos que aparecem em uma janela pop -up e relatam que uma ameaça à segurança foi supostamente descoberta no computador do usuário. Os criadores disso estão tentando incentivar os usuários sob o pretexto de remover o vírus para baixar seu software, que é realmente viral ou pagar pelo aplicativo inútil.
A Microsoft já adicionou várias funções ao Edge, com o objetivo de bloquear sites fraudulentos identificados anteriormente. No entanto, a nova função de segurança deve bloquear recursos fraudulentos anteriormente desconhecidos quando eles tentarem abrir uma mensagem de tela completa no computador do usuário. Pela primeira vez, a Microsoft falou sobre essa função de IA na Conferência Ignite em novembro do ano passado. Agora, a gigante do software lançou o teste dessa ferramenta entre os participantes na pré -avaliação do Edge.
A nova função adicionará um nível adicional de segurança ao que já tem na tela inteligente do Microsoft Defender, que pode reconhecer atividades suspeitas nas páginas da web. As páginas das tiras de páginas funcionarão quando o aplicativo fraudulento tentar expandir a mensagem de tela cheia. A Microsoft disse que milhares de casos reais de fraude foram usados para ensinar o algoritmo. Além disso, essa função envolve a visão computacional para comparar casos já conhecidos de fraude com uma nova atividade suspeita que será exposta online.
O fato de a Microsoft usar a visão computacional para analisar o que está acontecendo nas telas do usuário pode causar preocupações sobre a confidencialidade. A Microsoft afirma que o algoritmo opera localmente no dispositivo do usuário e não transmite dados para servidores remotos.