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Mais uma vez, o Facebook foi processado por seu maior interesse na privacidade de seus usuários. A ação, elaborada e ajuizada na Justiça Federal da cidade de São Francisco, afirma que a rede social está espionando usuários do Instagram. Desta vez, por meio de acesso não autorizado a câmeras de dispositivos móveis.

A ação foi elaborada após relatos de que o popular aplicativo de compartilhamento de fotos e vídeos com elementos de uma rede social por algum motivo ativa a câmera de smartphones iOS enquanto assiste ao feed. Representantes do Instagram negaram todas as acusações de espionagem de seus usuários e disseram que a raiz do problema era um bug de software. Eles também apontaram que o aplicativo não tem acesso à câmera ou ao microfone do smartphone até que o usuário inicie tal atividade.

As desculpas do serviço não convenceram a usuária do Instagram Brittany Conditi, que alegou em seu processo que o aplicativo usa uma câmera de smartphone propositalmente e coleta “informações valiosas sobre seus usuários que de outra forma não estariam disponíveis”.

De acordo com o requerente, “ao coletar informações altamente pessoais sobre seus usuários, incluindo dados sobre sua vida doméstica”, o Instagram e o Facebook podem “obter dados valiosos para pesquisas de mercado”.

De acordo com a agência de notícias Bloomberg, o Facebook se recusou a fornecer comentários sobre o assunto.

No mês passado, o Facebook foi acusado de usar tecnologia de reconhecimento facial para coletar dados biométricos de mais de 100 milhões de usuários do Instagram. O Facebook também negou todas as acusações e indicou que o Instagram não usa tecnologia de reconhecimento facial.

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