Em 26 de setembro, o parlamento sul-coreano aprovou um projeto de lei que criminaliza a distribuição, posse e visualização de vídeos ou imagens contendo deepfakes sexualmente explícitos. Para visualizar e armazenar tal conteúdo, a lei prevê pena de até três anos de prisão ou multa de até 30 milhões de won (US$ 22,6 mil), e para a criação desses deepfakes há pena de até cinco anos de prisão ou uma multa.
Só neste ano, a polícia sul-coreana recebeu mais de 800 denúncias de deepfakes sexualmente explícitos. Em particular, os reguladores sul-coreanos estão a investigar o envolvimento do mensageiro Telegram na distribuição de tal conteúdo devido à moderação insuficiente. O Telegram supostamente possui canais com mais de 200 mil assinantes onde esse conteúdo é distribuído.
Para que a lei atual entre em vigor, ela deverá ser assinada pelo presidente sul-coreano, Yoon Seok-yeol.
Os legisladores russos também propuseram recentemente adicionar a responsabilidade por deepfakes ao Código Penal – um projeto de lei foi apresentado à Duma do Estado propondo reconhecer o uso de deepfakes como uma circunstância agravante em casos de fraude e calúnia.
4 de setembro de 2024 Jogado no pc Estratégias clássicas – aquelas sobre construir uma…
A nova versão do Outlook para Windows recentemente lançada pela Microsoft levantou questões de privacidade.…
A série de atualizações anunciadas ontem pela Ubisoft para melhorar a ação e aventura de…
A Higround, com sede em Los Angeles, anunciou uma colaboração com o lendário designer de…
A primeira descrição de eletricidade estática remonta a 600 AC. e. e foi feito pelo…
A Uber pretende usar processadores Ampere Computing Arm personalizados na nuvem Oracle Cloud Infrastructure (OCI).…