Quase duas semanas após o lançamento da décima sétima linha de smartphones da Apple, analistas do banco de investimentos Morgan Stanley relataram que a demanda por esses dispositivos foi “ligeiramente maior do que a esperada inicialmente”, com base nas previsões de entrega da loja online da Apple e em informações da cadeia de suprimentos da Apple. As primeiras vendas registraram forte demanda pelo iPhone 17, iPhone 17 Pro e iPhone 17 Pro Max, enquanto o iPhone Air não foi tão popular.

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“Nossas análises da cadeia de suprimentos indicam que um aumento na produção do iPhone 17 é provavelmente iminente”, disse Erik Woodring, analista do Morgan Stanley. A cadeia de suprimentos da Apple pode aumentar a produção de novos iPhones para mais de 90 milhões de unidades no segundo semestre de 2025, ante os atuais 84 milhões.
Com base em seus relatórios de analistas, o Morgan Stanley elevou o preço-alvo das ações da Apple para US$ 298. No entanto, alguns especialistas acreditam que o preço atual das ações da empresa já reflete a forte demanda pela série iPhone 17, e mais valorização é necessária “para justificar um desempenho superior mais sustentável das ações no curto prazo”. As ações da Apple estão sendo negociadas atualmente em torno de US$ 256.
Os analistas estão bastante otimistas com as perspectivas de vendas dos futuros iPhones em 2026 e 2027, em antecipação ao lançamento do primeiro modelo dobrável do iPhone em setembro próximo: “Os iPhones estão se tornando obsoletos e a maior inovação da Apple em anos chegará em menos de 12 meses.”
