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O CEO da Xiaomi, Lei Jun, pediu à indústria chinesa de smartphones que volte ao trabalho assim que o surto de coronavírus continuar a minar a atividade econômica em todo o país.

REUTERS / Jason Lee

Abrindo a apresentação de hoje dos novos smartphones Xiaomi Mi 10 e Mi 10 Pro, mantidos on-line devido ao surto de coronavírus, Lei Jun apareceu na frente de uma audiência em uma Máscara para demonstrar apoio aos esforços para combater a crise no campo da saúde. Ele disse que nasceu em Hubei, e em Wuhan, que é o epicentro do surto de coronavírus, ele passou quatro anos na faculdade.
Em dezembro do ano passado, a Xiaomi abriu sua segunda sede em Wuhan, que atualmente emprega cerca de 2.000 pessoas.
Na maior parte da China, a produção foi suspensa, inclusive no segmento de smartphones, já que o país está lutando contra o coronavírus. De acordo com analistas do setor, devido a interrupções no fornecimento de componentes e à diminuição da confiança do consumidor, as remessas de smartphones na China continental cairão cerca de 40% no primeiro trimestre em comparação com o mesmo período do ano passado.
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