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O agravamento das relações na esfera do comércio exterior entre os Estados Unidos e a China foi observado nos últimos meses, mas quando se tratava de sanções reais, as ameaças das partes começaram a divergir, pois o conflito feroz não era benéfico para ninguém. Toda a situação dos computadores ajudou a aumentar o mercado de computadores acabados no segundo e terceiro trimestres, enquanto os vendedores tentavam formar estoques mais altos antes das vendas sazonais, enquanto aguardavam a introdução de taxas alfandegárias mais altas nos Estados Unidos. Agora ficou claro que, para muitos produtos, o aumento de impostos, mesmo que entrassem em vigor, não estava no auge das vendas, e muitos participantes do mercado conseguiam respirar calmamente.

Fonte da imagem: Fudzilla

Como observa o recurso DigiTimes, as empresas que confiaram a produção de laptops a empresas chinesas reduziram o volume de pedidos nesse contexto, pois não precisam mais criar inventários para o futuro. No entanto, os clientes não têm pressa de dissuadir seus parceiros chineses de mudar as instalações de produção para fora do país, o que até então era considerado uma medida eficaz para eliminar a influência dos impostos americanos no preço final do produto nos Estados Unidos.
Primeiro, se a mudança já tivesse começado, seria tolice cancelá-la. Em segundo lugar, a transferência de produção para fora da China tem sido ditada não apenas por condições políticas, mas também por cálculos econômicos sóbrios. Os países vizinhos desta região não podem se orgulhar de uma infraestrutura tão desenvolvida, focada na produção de microeletrônica moderna, mas a terra e a mão-de-obra são mais baratas lá, e as autoridades locais estão prontas para atrair investimentos estrangeiros por todos os meios.
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