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A juíza de Direito Administrativo da Califórnia, Amita Baman Tracy, apoiou o Sindicato dos Trabalhadores Automobilísticos, que acusou Tesla de violar a Lei Nacional de Relações Trabalhistas. O tribunal ordenou que a empresa restabelecesse o funcionário demitido e pagasse uma indenização a ele, além de realizar uma reunião de trabalhadores na fábrica de montagem da Tesla na Califórnia para esclarecer seus direitos. Além disso, a reunião deve contar com a presença do chefe da montadora, Elon Musk.

O fabricante de carros elétricos foi acusado de violar as leis trabalhistas em 2017 e 2018. Entre outras coisas, o tribunal considerou uma violação de uma das publicações de Elon Mask no Twitter, na qual ele falou sobre sua intenção de recuperar as opções pagas pela empresa sobre as ações da Tesla, caso os funcionários continuem a se juntar ao sindicato. No momento do anúncio da decisão nesse caso, o juiz observou que essa mensagem poderia ser classificada como uma “ameaça” para os funcionários, o que é uma violação da lei trabalhista.
O julgamento começou depois que um dos trabalhadores da fábrica de montagem de Tesla foi demitido em 2017, que considerou injusto e procurou a organização sindical para obter ajuda para reivindicar seus direitos. No passado, a empresa enfrentou repetidamente reclamações de trabalhadores sobre um baixo nível de segurança no trabalho.
Vale ressaltar que Tesla tem a oportunidade de recorrer da decisão do juiz, por isso é muito cedo para pôr um fim a este caso.
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