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Este mês, uma publicação popular de Taiwan voltou a abordar o tópico “substituição de importações” na indústria chinesa de semicondutores. Ele afirmou que o SMIC de Xangai conseguiu interceptar os pedidos de 14 milhões de processadores móveis da TSMC da HiSilicon. Porém, representantes destes últimos em uma conferência trimestral negaram essas informações.

Fonte da imagem: SMIC

Rumores sobre as intenções dos desenvolvedores chineses de expandir a cooperação com os fabricantes chineses de produtos de semicondutores surgiram no mês passado. Além disso, os fabricantes contratados de Taiwan pretendiam atrair mais pedidos para suas empresas localizadas na China continental. Nominalmente, a “produção local” permitiria que os clientes chineses seguissem o programa de “substituição de importações” adotado pelas autoridades locais, como costuma ser chamado em nosso país.
Em janeiro, o popular DigiTimes voltou a esse tópico, anunciando a capacidade do SMIC de atrair o TSMC, se não todos, uma parte significativa dos pedidos para o lançamento dos processadores HiSilicon de 14nm, uma subsidiária da Huawei, que foi perseguida pelas autoridades americanas no ano passado. Acreditava-se que, para a TSMC, uma recusa em cooperar com um “cliente politicamente não confiável” permitiria um maior entendimento mútuo com os clientes americanos. A propósito, o relatório trimestral da TSMC mostrou que a receita da empresa em 60% depende do mercado norte-americano, portanto, essa lealdade tem uma clara motivação financeira.
Ao mesmo tempo, a gerência da TSMC no evento de relatórios trimestrais foi incomodada por rumores sobre o SMIC, na medida em que violava a regra tácita de se abster de comentar sobre clientes ou concorrentes específicos. O CEO da TSMC disse que os fatos expressados ​​pela edição de Taiwan não são confiáveis. Não havia mais explicações; portanto, resta apenas supor que o SMIC não foi capaz de substituir o TSMC pelo status de parceiro de produção HiSilicon.
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