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Segundo informações de fontes de Taiwan, a TSMC rejeitou um pedido de US $ 700 milhões para a produção de processadores de 5 e 7 nm da HiSilicon, uma subsidiária de desenvolvimento de chips da Huawei. Isso se deve, é claro, às novas restrições impostas pelo governo dos EUA. E, no final, a Huawei corre o risco de ficar sem o próximo processador principal – o Kirin 1020.

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Já escrevemos que a Huawei precisará procurar outro parceiro para produzir este e outros processadores. Na sexta-feira, o Departamento de Comércio dos EUA introduziu novas regras sob as quais as empresas de manufatura que usam hardware e software dos EUA são forçadas a obter uma licença especial para trabalhar com a Huawei. Assim, a TSMC foi forçada a parar de aceitar novos pedidos da gigante tecnológica chinesa. Os pedidos existentes não estão sujeitos às novas regras. Ou seja, a Huawei receberá processadores da TSMC até meados de setembro, mas apenas como parte dos pedidos feitos antes de 15 de maio. E por isso, a Huawei pode ter problemas com a produção de sua futura plataforma de chip único, a Kirin 1020, porque estava planejada iniciar a produção em agosto apenas com a tecnologia de processo TSMC de 5 nm.
Antes de novas sanções, a Huawei só conseguiu obter amostras de teste do futuro chip principal, ou seja, tudo desmoronou antes do lançamento da produção em massa. E, considerando que apenas o TSMC atualmente possui a tecnologia de processo de 5 nm, a Huawei precisará refazer seu chip para outros padrões de produção. Isso, por sua vez, implica a possibilidade de, se não o cancelamento, adiar o lançamento dos principais smartphones da série Mate 40, que foram os primeiros a receber o novo Kirin 1020.
A Huawei se recusou a comentar sobre a recusa de novos pedidos e a TSMC chamou de “rumores de mercado”.
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