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O transporte público está se tornando uma zona de risco em uma pandemia, e agora os consumidores estão cada vez mais ouvindo os argumentos daqueles que antes se opunham ao compartilhamento de veículos por razões de higiene. Os investidores também perderam o interesse em projetos de compartilhamento de carros e idéias semelhantes.

Fonte da imagem: The Independent

Mais recentemente, visionários de todas as faixas competiram para falar sobre fotos de um futuro brilhante, onde o transporte pessoal é quase arrancado como um fenômeno, e apenas táxis modestamente autônomos andam em ruas moderadamente movimentadas, que não ocupam um espaço de estacionamento precioso na parte central das megalópoles.
Investidores de risco entrevistados pela Reuters falam sobre a saída de financiamento do negócio de transporte, implicando um modelo para compartilhar veículos. Em primeiro lugar, limitar a circulação de cidadãos em quarentena é uma das principais medidas para conter a disseminação do coronavírus. Em segundo lugar, no contexto da crise econômica emergente, os investidores não estão prontos para investir grandes somas em projetos que fornecem retornos financeiros somente após alguns anos.
As próprias empresas envolvidas na reforma dos sistemas de transporte ainda estão interessadas em obter investimentos. Os consultores, no entanto, os aconselham a reembolsar empréstimos abertos e não a aceitar novos para obter perspectivas de desenvolvimento a longo prazo. Uma crise pode afetar o setor bancário e o financiamento será muito apertado. Acima de tudo, segundo os interlocutores da Reuters, agora as empresas jovens estão apostando no desenvolvimento do transporte com piloto automático. Essa categoria de empresários minou sua confiança ainda mais cedo, uma vez que os termos para a implementação de desenvolvimentos relevantes em produtos seriados estão sendo constantemente adiados.
Alguns especialistas explicam que, em quarentena, ocorre a conscientização da importância de possuir um veículo pessoal, cuja condição sanitária a pessoa pode controlar pessoalmente. As montadoras, que já haviam pensado em comprar ativos promissores para implementar seus próprios sistemas de assistência ao motorista, agora estão se escondendo na expectativa de novos desenvolvimentos. Os investidores preferem investir em setores relacionados: o desenvolvimento de baterias de tração, robôs de entrega, automação industrial e de armazéns e outros projetos de infraestrutura.
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