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Célula solar flexível introduzida com eficiência recorde interna


À primeira vista, a idéia de colocar células solares em salas pode parecer estranha, mas isso faz sentido. A iluminação artificial de intensidade suficiente sempre acompanha a vida e a atividade humana. Por que desaparecer bem? Uma nova fronteira de eficiência nesse caminho foi conquistada por uma equipe combinada de cientistas da Itália, Colômbia e Alemanha. A eficiência de novos conversores com pouca luz é dobrada, o que se tornou um novo recorde no setor.

Um exemplo de um promissor conversor fotoelétrico flexível foi apresentado por um grupo de cientistas da Universidade de Tor Vergata (Universidade Estadual Italiana), da Universidade do Sul da Colômbia (Universidade Surcolombiana) e do Instituto Fraunhofer. Os dados do estudo são publicados na revista Cell Reports Physical Science. O fotoconversor é baseado no popular perovskita mineral “russo” entre os pesquisadores.
Deve-se enfatizar que o valor recorde da eficiência das células solares para iluminação artificial é reivindicado para soluções em um substrato flexível. O elemento experimental apresentado em perovskita e o substrato de vidro mais fino revestido com índio e óxido de estanho (ITO) mostraram uma eficiência de 20,6% sob iluminação LED com intensidade de 200 lux e 22,6% com intensidade de 400 lux. Desenvolvimentos anteriores com um objetivo semelhante mostraram uma eficiência de até 10% em baixa intensidade de luz (a fonte não indica valores absolutos) e 26,1% em 1000 lux.

O brilho da iluminação artificial da área de trabalho para trabalhos delicados geralmente não excede 500 lux. Assim, o novo desenvolvimento atende aos critérios especificados da melhor maneira das propostas existentes. Essas capacidades não serão suficientes para alimentar consumidores de energia relativamente fracos, como eletrônicos portáteis na forma de pulseiras de fitness ou algo do tipo. Por exemplo, com um cm2, um novo elemento produz apenas 35 μW quando iluminado com 400 lux e 16,7 μW quando extraído com 100 lux. Mas esse poder é suficiente para sensores de baixa potência e algo da categoria de coisas inteligentes com conexão à Internet. Além disso, podemos esperar que a pesquisa não termine por aí e veremos um maior desenvolvimento da tecnologia proposta.
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