Na conferência de tecnologia Citi Global, a apresentadora tentou extrair da CFO da NVIDIA Colette Kress pelo menos algumas dicas da proximidade do anúncio de uma nova arquitetura gráfica, que ela repetidamente pecou em eventos anteriores semelhantes. A experiência deixou a Sra. Kress menos falante, ela apenas explicou que Ampere poderia permanecer no palco após o lançamento de um sucessor.
Este comentário referia-se especificamente aos planos da empresa no segmento de servidores, uma vez que o representante da NVIDIA referiu-se ao fato da coexistência pacífica das arquiteturas Volta e Ampere. O primeiro não está apenas presente em sistemas cliente-servidor, mas também continua a ser fornecido pela NVIDIA como parte de produtos seriais. Por outro lado, as operadoras da arquitetura Ampere agora respondem por mais da metade de toda a receita da NVIDIA no segmento de servidores, portanto o ritmo de expansão da nova arquitetura pode ser considerado bastante elevado.
Nesse evento, o diretor financeiro da NVIDIA frequentemente se referia ao fato de as placas de vídeo da família GeForce RTX, relacionadas às arquiteturas Turing e Ampere, agora formarem não mais que 20% da frota de placas de vídeo operacionais desta marca, e portanto, o acúmulo de atualizações futuras é muito grande. O apresentador usou esta tese para perguntar sobre a relação entre o nível de penetração no mercado da arquitetura atual e o momento do anúncio dos sucessores.
Colette Kress explicou que a NVIDIA pode mudar para uma nova arquitetura antes que a anterior ganhe um certo número “suficiente” de apoiadores. A empresa trabalha diariamente para criar não apenas a arquitetura da próxima geração, mas também aquela que a substituirá em um futuro ainda mais distante. O momento do anúncio é determinado pelo grau de prontidão da nova arquitetura para entrar no mercado.