No final do mês passado, reguladores chineses acusaram a Nvidia de ter recursos de bloqueio e rastreamento remoto em suas GPUs H20 para o mercado chinês, levando a empresa a negar repetidamente as acusações. Enquanto isso, a mídia chinesa continua a divulgar a narrativa de que as GPUs H20 da Nvidia não são seguras para desenvolvedores na China.
Nas páginas do WeChat, conforme observado pela Reuters, pessoas próximas ao canal de televisão estatal CCTV continuam a “desacreditar” os aceleradores de computação Nvidia H20. Como a narrativa sobre a presença de “funções de espionagem” neles perdeu um pouco de relevância, a mídia chinesa passou a criticar o atraso tecnológico dos produtos da Nvidia e seus supostos danos ao meio ambiente. Uma publicação na mídia estatal afirmou: “Quando um chip desse tipo é inseguro tanto para a natureza quanto para a segurança da informação, e também não é avançado do ponto de vista tecnológico, nós, como consumidores, temos todo o direito de não comprá-lo.”
Em resposta a esta publicação na mídia chinesa, os representantes da Nvidia só puderam reiterar que os aceleradores desta marca não contêm os chamados backdoors. Anteriormente, o Diário do Povo também solicitou à Nvidia que fornecesse evidências mais convincentes da ausência de tais funções no H20 do que meras declarações. Na semana passada, a diretoria da Nvidia teve que declarar que os aceleradores da Nvidia não possuem funções de controle e gerenciamento remoto secretos, incluindo a capacidade de bloqueio irreversível. Ao mesmo tempo, as autoridades americanas continuam insistindo na necessidade de implementar tais medidas.
A atividade de propaganda da mídia chinesa provavelmente está ligada aos esforços das autoridades locais para transferir desenvolvedores para o uso de uma base de componentes de produção nacional. Muitos deles resistem a essa iniciativa, referindo-se em conversas privadas não apenas à queda na produtividade, mas também ao maior consumo de energia dos aceleradores chineses, bem como à necessidade de uma transferência cara e demorada do software existente para uma nova plataforma.
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