Cerca de 75% das fazendas de cryptocurrency no mundo estão localizadas na China, embora desde 2017 neste país, as operações de criptocorrência no mercado interno são proibidas. Mas o baixo custo da eletricidade e outros fatores motivam os chineses a continuar a mineração. Chegou ao ponto de que os mineiros chineses chamavam de ameaça à sobrevivência da humanidade, uma vez que esta atividade começou a deixar uma enorme marca de carbono no ecossistema da Terra. É hora de intervir pelas autoridades.
De acordo com a mídia chinesa, as autoridades centrais publicaram um aviso em que os proprietários de todo o data center foram obrigados, incluindo empresas civis e os maiores operadores de telecomunicações – China Mobile, China Unicom e China Telecom – para relatar o custo de eletricidade para criptocorrência. Nesse caso, os relatórios também devem aparecer esses números como a porcentagem de energia gasta em mineração em relação ao custo total do data center para eletricidade.
Em outras palavras, as autoridades chinesas querem saber, tanto os dados do data center gastos na mineração e quanto para processar os dados para os quais foram criados. Foi anteriormente relatado que na China, tantos data center foram construídos que a maioria deles era impossível de baixar tarefas diretas e elas eram amplamente simples. O crescimento do custo do Bitcoin e outras criptoquilhos provocou interesse na mineração, mas ameaça derramar em consumo de energia não controlada e recursos de computação, com os quais as autoridades centrais da China não vão colocar.
Pequim estabeleceu a tarefa de parar o crescimento das emissões de gases de efeito estufa até 2030 e alcançar a neutralidade de carbono até 2060. A mineração ameaça quebrar esses planos. De acordo com a pesquisa, até 2024, na China, o Micning trará emissões de dióxido de carbono para a atmosfera para 130 milhões de toneladas por ano. Esses processos exigem regulamentação, que Pequim começou a prestar alta atenção.