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Na sexta-feira, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva para estender a operação tranquila do TikTok nos Estados Unidos por mais 58 dias, até 12 de novembro, disseram fontes. Há uma semana, lembramos, Trump ordenou que ByteDance deixasse os Estados Unidos em 45 dias – até 15 de setembro. Estender o prazo para a transferência ou liquidação dos negócios da TikTok nos Estados Unidos certamente facilitará o processo de transformação.

Deve-se dizer que a mudança apressada no momento da eliminação da influência chinesa no segmento americano do serviço TikTok não parece uma estratégia bem pensada e é impulsiva. Pode-se presumir que um potencial comprador americano desta divisão americana da ByteDance também não se enquadra nos 45 dias de Trump. Afinal, todas as licenças necessárias para transferir uma empresa devem ser analisadas e aprovadas pelas autoridades regulatórias dos Estados Unidos, e nunca há pressa.

De acordo com publicações americanas contrárias a Trump, por exemplo, o New York Times, a inteligência americana não tem evidências de que a TikTok transfere dados sobre cidadãos americanos para estruturas governamentais chinesas (militares, inteligência e outras). No entanto, para Trump, a ordem de banir o TikTok nos Estados Unidos se encaixa na lógica de sua política desde o início de seu trabalho como presidente deste país. Ele e seu governo estão tentando reduzir a influência e as oportunidades da China nos Estados Unidos e às custas dos Estados Unidos, tanto política quanto economicamente. E em nosso mundo globalizado, atinge todos os lados, inclusive os Estados Unidos. Com a qual, de uma forma ou de outra, até o presidente deste país terá que contar.

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