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A Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) anunciou que a China aderiu ao Tratado de Propriedade Intelectual de Desenhos Industriais, que ajudará os designers chineses a garantir a proteção internacional de seus direitos de desenho.
Fonte da imagem: Pixabay
Pequim aderiu ao Acordo de Haia sobre o Registro Internacional de Desenhos Industriais, bem como ao Tratado de Marrakesh para facilitar o acesso a obras publicadas para cegos, deficientes visuais ou deficientes de impressão.
De acordo com a OMPI, em 2020, os residentes chineses apresentaram 795.504 pedidos de desenho industrial, ou 55% do número total de pedidos em todo o mundo.
O Diretor-Geral da OMPI, Daren Tang, recebeu os documentos de adesão da China ao Sistema de Haia da OMPI para o Registro Internacional de Desenhos Industriais durante sua visita a Pequim, onde participou da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno. Isso é relatado em um comunicado da organização com sede em Genebra.
«Será mais fácil para a comunidade de design na China proteger e aplicar seus designs fora da China, e será mais fácil para designers estrangeiros promoverem seus designs em um dos maiores e mais dinâmicos mercados do mundo”, disse Tang.
De acordo com a OMPI, um desenho industrial é um desenho artístico ou estético de um produto. Um desenho industrial pode conter elementos em relevo, como uma forma ou superfície específica de um artigo, e elementos planos, como desenhos, linhas ou cores.
O Sistema de Haia da OMPI elimina a necessidade de apresentar e pagar por pedidos separados para proteção de desenhos em cada país participante. O acordo sobre a participação da China nele entrará em vigor em 5 de maio.