A irmã de um ativista saudita que desapareceu em 2018 está processando o Twitter e a Arábia Saudita por supostamente ajudar o reino do Oriente Médio a perseguir dissidentes, entregando dados pessoais de seus usuários às autoridades.
A ação civil contra a comunidade do crime organizado, movida no tribunal federal de San Francisco, decorre de um processo criminal no qual um ex-funcionário do Twitter foi condenado no ano passado por espionagem para a Arábia Saudita e sentenciado a 3,5 anos de prisão. A ação civil alega que o reino do Oriente Médio lutou contra vários dissidentes ao garantir o acesso a dados confidenciais do Twitter por meio de funcionários da rede social.
O dissidente saudita Areej Al-Sadhan acusou o ex-Twitter Ahmad Abouammo de envolvimento no desaparecimento de seu irmão Abdulrahman Al-Sadhan. Segundo ela, em 2018 ele foi sequestrado pela polícia secreta da Arábia Saudita por publicações críticas ao reino na rede social e condenado a 20 anos de prisão. Ela também afirma que seu irmão foi submetido a inúmeras torturas.
O Twitter está listado como réu no processo porque os funcionários da rede social transmitiram dados confidenciais de dissidentes sauditas, suprimindo assim a dissidência. E as autoridades do país, por meio de fundos de investimento privados, adquiriram uma participação na rede social. O Twitter não comentou o processo.
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