Como proprietário e CEO do Twitter, Elon Musk demonstrou na semana passada seletividade na aplicação de uma nova regra de verificação de conta, para a qual a maioria dos usuários precisava se inscrever por US$ 8 por mês. Agora marcas de seleção azuis podem ser encontradas até mesmo perto de contas que pertencem a usuários mortos há muito tempo.
No mínimo, o fenômeno é típico dos relatos de atores, artistas, músicos, atletas e jornalistas famosos que já morreram há vários anos. Representantes da agência Bloomberg decidiram prestar atenção a isso. Como lembrete, as novas regras de verificação de conta do Twitter exigem não apenas o pagamento pontual de uma assinatura do Twitter Blue, mas também a verificação de identidade por meio de um número de telefone celular. Obviamente, celebridades mortas não poderiam passar por tal procedimento.
Em alguns casos, outras pessoas acompanham as respetivas contas, pelo que podem ter subscrito a expensas próprias. Em segundo lugar, o próprio Elon Musk admitiu na semana passada que paga uma assinatura do próprio bolso para algumas figuras públicas ainda vivas hoje, que se opuseram ao seu registro por iniciativa própria. É possível que as “almas mortas” também sejam aceitas pelo bilionário no balanço de acordo com o mesmo princípio. Acontece que as regras estritas de verificação de contas declaradas por Elon Musk em certas situações podem ser contornadas não sem o seu conhecimento.
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