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Quanto mais detalhes são conhecidos sobre os motivos da decisão das autoridades britânicas de proibir a Huawei de participar da formação de redes 5G nacionais, mais claramente o cenário geopolítico é traçado. O chefe do escritório de representação italiano da Huawei disse que as operadoras de telecomunicações locais abordam a questão com mais profissionalismo do que suas contrapartes britânicas.

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De qualquer forma, a decisão da operadora de telecomunicações italiana Telecom Italia de não convidar a Huawei a participar da formação da base para redes de quinta geração neste país, afirmam representantes da empresa chinesa comercialmente razoáveis. O fato é que, até então, a Huawei não participava do desenvolvimento da infraestrutura chave da Telecom Italia, e seria inútil para a operadora italiana redesenhar o ecossistema já existente.

O chefe do escritório de representação italiano da Huawei Technologies, Luigi De Vecchis (Luigi De Vecchis), observou que o fabricante chinês continuará a cooperar na Itália, não apenas com a Telecom Italia, mas também com outros participantes do mercado. No caso do primeiro operador de telecomunicações, estamos falando sobre o fornecimento de acesso por rádio e equipamentos de antena usados ​​em redes da geração atual. Segundo De Vekkis, a Itália aborda as questões de segurança cibernética do ponto de vista profissional, sem misturar política. A Huawei acredita que se outros países da Europa seguirem o exemplo do Reino Unido, sua infraestrutura de rede sofrerá danos substanciais. Vale ressaltar que na Itália, no ano passado, foi aprovada uma lei que permitia às autoridades vetar o fornecimento de equipamentos estrangeiros para redes de comunicação, mas o governo não o utilizou.

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