Conforme relatado anteriormente, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos está pressionando pela eliminação de lacunas de controle de exportação que, em sua opinião, agora permitem que a empresa chinesa SMIC tenha acesso a equipamentos litográficos de última geração. Representantes do Departamento de Comércio dos Estados Unidos estão convencidos de que as novas restrições devem ser introduzidas de forma equilibrada, procurando não prejudicar os interesses das empresas americanas e da economia do país como um todo.

Fonte da imagem: TSMC

A redação atual das restrições à exportação do maior fabricante de semicondutores da China, a SMIC, é desconfortável para algumas autoridades americanas. Em particular, eles acreditam que os equipamentos que permitem a produção de produtos de 14 nm também devem ser abrangidos pelas restrições. Agora, a “bacia hidrográfica” está passando de acordo com as normas litográficas de 10 nm. Especialistas que defendem esse ponto de vista argumentam que, após a adaptação, o equipamento fornecido permite que os clientes chineses produzam chips de 10 nm, embora formalmente se destine a 14 nm.

O Conselho de Segurança Nacional dos EUA deve se reunir nesta quinta-feira, informou a Bloomberg. O evento reunirá representantes de vários ministérios e departamentos dos EUA para discutir o ajuste das regras de controle de exportação existentes para a empresa chinesa SMIC. O Departamento de Comércio, como diz sua executiva-chefe, Gina Raimondo, está defendendo uma abordagem equilibrada para endurecer as sanções contra a SMIC. Não devem criar vantagens para fornecedores de outros países – o mesmo Japão, por exemplo. O faturamento dos fornecedores americanos, mais uma vez, não deve sofrer de forma significativa, pois na pessoa da SMIC eles perderão um grande cliente chinês. Se as receitas das empresas americanas sofrerem muito, elas não conseguirão financiar o desenvolvimento e a pesquisa, o que, por sua vez, prejudicará

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