Os representantes da AMD admitiram recentemente que não consideram necessário desenvolver uma arquitetura separada para processadores de baixo custo. Laptops pequenos e de baixo custo agora usam formas derivadas de APUs mais rápidas. Após a transição para a arquitetura Zen 2, a tendência continuou, com base nas informações disponíveis.
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Para começar, listaremos as versões dos processadores móveis da AMD para os chamados “Chromebooks” que foram criados pela empresa. Primeiro, como uma alternativa ao Picasso mais produtivo, foram oferecidos os econômicos processadores Dali, produzidos com tecnologia de 14nm, e depois juntados aos processadores híbridos Pollock, que compartilhavam as normas litográficas de 12nm com Picasso. O nível de TDP dos processadores Dali não excedeu 6W, e os processadores Pollock de 12 nm tiveram a oportunidade de diminuí-lo ainda mais.
Foi assumido que, como parte da arquitetura Zen 2, a empresa oferecerá processadores baseados na família Renoir 7nm para o segmento de laptops econômicos. Esses processadores tinham até seu próprio símbolo – Lucienne, em homenagem à artista francesa Lucienne Bisson, considerada filha ilegítima de Pierre-Auguste Renoir. Em outras palavras, um relacionamento semelhante pode ser traçado na família de processadores AMD.
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A Lenovo registrou recentemente sua nova linha de dispositivos móveis conversíveis, IdeaPad Flex 5, com os símbolos “ALC” no banco de dados alfandegário da ECE. Para comparação, dispositivos semelhantes baseados em processadores Renoir usam a designação “ARE”. Pode-se presumir que as letras LC escondem uma abreviatura de Lucienne, e os processadores AMD correspondentes logo aparecerão nos produtos comerciais da Lenovo.