Esta semana, os participantes no mercado de equipamentos de chips continuaram a publicar os seus relatórios trimestrais, e a empresa japonesa Tokyo Electron melhorou a sua previsão de lucro operacional no atual ano fiscal em 8%, para 4,3 mil milhões de dólares, citando, entre outras coisas, a forte procura na China.
Não é nenhum segredo que os fabricantes chineses de chips estão comprando ativamente do Japão equipamentos adequados para a produção de componentes que não utilizam as tecnologias litográficas mais modernas. Regra geral, ainda não está sujeito às sanções dos EUA nem às restrições do próprio Japão. No entanto, os fabricantes chineses estão a armazenar esse tipo de equipamento, tanto por receio de um agravamento ainda maior das sanções, como para atingir o objectivo de tornar a economia chinesa auto-suficiente em termos de produção de chips.
No último trimestre, a receita da Tokyo Electron superou as expectativas dos analistas em mais de 10%, atingindo US$ 3,8 bilhões, informou a Bloomberg. O lucro operacional atingiu US$ 1,14 bilhão e também superou as previsões de analistas terceirizados. A empresa tem que trabalhar em condições contraditórias. Por um lado, o boom dos sistemas de inteligência artificial está a estimular a procura de equipamentos para a produção de chips utilizados em sistemas de servidores especializados. Por outro lado, o desejo das autoridades dos EUA de limitar o fornecimento de equipamentos avançados de produção de chips à China poderia reduzir potencialmente as receitas da Tokyo Electron nesta região. Em março deste ano, 47% da receita total da empresa provinha de clientes chineses.
Vale ressaltar que o representante do departamento financeiro da Tokyo Electron, Hiroshi Kawamoto, no evento de reporte trimestral, disse que não há sinais de agravamento iminente das sanções dos EUA quanto ao fornecimento de equipamentos para produção de chips. Ao mesmo tempo, a empresa considera necessário acompanhar de perto a situação nesta área. Olhando mais para trás, a receita da Tokyo Electron foi impactada pelas falhas anteriores da Intel em adotar tecnologias avançadas de litografia, à medida que esta última começou a comprar menos equipamentos da marca japonesa. Como resultado, a receita da Tokyo Electron tornou-se mais dependente dos clientes chineses.
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