Após a escalada do conflito palestino-israelense, a NVIDIA teve que cancelar o evento em Tel Aviv, mas o número total de funcionários do desenvolvedor dos EUA em Israel é de 3.300, então a NVIDIA começou a fornecer apoio material e humanitário aos seus funcionários na região. Além disso, até o final do mês a empresa quer arrecadar até US$ 10 milhões em doações como ajuda humanitária.

Fonte da imagem: NVIDIA

Como fica claro em trechos da correspondência interna da NVIDIA publicada pelo Business Insider, nas últimas duas semanas, os funcionários da empresa conseguiram arrecadar US$ 4,5 milhões, que serão usados ​​para ajudar civis israelenses e palestinos, já que a corporação dobrou o valor das doações por meio de contribuições proporcionais do dinheiro da empresa. Até o final do mês, o fundo correspondente poderá arrecadar cerca de US$ 10 milhões. O fundador da NVIDIA, Jensen Huang, explica que pretende doar seus próprios fundos para apoiar os funcionários da empresa afetados pelo conflito, e os funcionários israelenses também começaram a receber bônus maiores à medida que avançam. apoio material. Em nome da NVIDIA, a ajuda humanitária já está a ser distribuída em Israel e os funcionários que perderam as suas casas estão a receber abrigo temporário.

As doações arrecadadas pela NVIDIA serão utilizadas para ajudar não apenas os funcionários da empresa em Israel, mas também outros cidadãos do país, bem como moradores carentes da Faixa de Gaza. Dos 3.300 funcionários da NVIDIA em Israel, cerca de 400 foram mobilizados, e entre eles já estão as primeiras vítimas dos combates. Em 2019, a NVIDIA comprou a empresa israelense Mellanox Technologies por US$ 6,9 bilhões, a filha de seu fundador, Eyal Waldman, foi vítima de um ataque terrorista no local de um festival de música, conforme relatado no boletim informativo interno da NVIDIA. Pelo menos um funcionário da empresa está sendo mantido como refém pelo Hamas. O grupo atacou Israel em 7 de outubro deste ano, matando mais de 5 mil pessoas e ferindo mais de 15 mil. Mais de 200 pessoas estão sendo mantidas reféns, relata a CNBC.

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