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Ao longo de 2020, a Xiaomi tentou várias vezes atualizar o smartphone Mi A3 para o Android 10, mas foi constantemente confrontada com erros de firmware. Em meados de maio, a empresa finalmente lançou uma versão estável do Android 10 para o Mi A3, mas dois meses depois tudo deu errado novamente.

No outro dia, os proprietários de versões globais do Xiaomi Mi A3 começaram a receber o firmware V11.0.3.0.QFQMXTC com a atualização de segurança de Android de julho de 1,4 GB. Mas quem o instalou não ficou feliz. Após a atualização, o segundo cartão SIM “desapareceu” nos smartphones, ao carregar o logotipo da operadora Telcel começou a aparecer e surgiram aplicativos pré-instalados e desinstalados desnecessários, relacionados à mesma operadora.

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O motivo desse comportamento estranho do Xiaomi Mi A3 após a atualização foi ajudado a identificar o identificador QFQMXTC, que não corresponde ao identificador do firmware global QFQMIXM. As letras XTC nele indicam que a montagem é destinada à versão do smartphone vendido pela operadora mexicana Telcel – foi seu logotipo que começou a aparecer no momento da inicialização. Em casa, essa empresa desconecta forçosamente o segundo slot do cartão SIM.

O fato é que, em alguns países, o Xiaomi Mi A3 é vendido através de operadoras de telefonia móvel e contém software personalizado para eles. Esta versão do firmware foi enviada por engano para versões globais do dispositivo.

Logo após o surgimento de reclamações dos usuários, a Xiaomi informou que estava ciente do problema e já o corrigiu. Quanto aos “sortudos” que conseguiram instalar a atualização incorreta, a empresa prometeu em breve emitir uma correção.

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