A semana passada foi marcada pela valorização do Bitcoin para US$ 112.052, o que resultou na atualização da máxima histórica, mantida desde 22 de maio. Como previsto pelos analistas, não demorou muito para que a marca de US$ 120.000 fosse superada, e a cotação da criptomoeda mais antiga ultrapassou essa marca na manhã de segunda-feira, atingindo US$ 121.208 no pregão asiático.

Fonte da imagem: Unsplash, André François McKenzie

O fator que está impulsionando a alta desta criptomoeda é bastante óbvio: hoje, os legisladores americanos começarão a considerar uma série de leis que determinarão as regras para a circulação de criptomoedas no mercado financeiro do país, que é o maior do mundo. Como o presidente Donald Trump expressou repetidamente sua simpatia pelas criptomoedas, não há dúvidas quanto à implementação futura dessas iniciativas legislativas. Esse clima de investidores permite que a cotação do Bitcoin continue a subir.

Desde o início deste ano, o preço desta criptomoeda aumentou 29%, mesmo com as potenciais tarifas alfandegárias que o presidente americano ameaça impor, que estão causando caos em outros mercados financeiros, não impedindo isso. O Bitcoin tradicionalmente puxa as cotações de outras criptomoedas importantes junto com ele. Especialistas da CoinMarketCap já estimam o volume total do mercado de criptomoedas em US$ 3,78 trilhões, e mesmo sua legalização parcial nos Estados Unidos aumentará significativamente o volume de negócios.

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