A Foxconn, maior fabricante terceirizada de eletrônicos do mundo, disse ontem que sua subsidiária na China continental concordou em vender toda a sua participação no conglomerado chinês Tsinghua Unigroup.
Fonte da imagem: honhai.com
Taiwan está observando o desenvolvimento da indústria eletrônica chinesa com cautela e está regularmente endurecendo suas leis para minimizar os incidentes de roubo de tecnologia. A Foxconn revelou em julho que é acionista da chinesa Tsinghua Unigroup. A empresa taiwanesa não buscou a aprovação de seu governo antes de comprar ações do conglomerado chinês, e Taipei acredita que a Foxconn violou as leis que regem as relações da ilha com Pequim, informou a Reuters citando suas próprias fontes.
Nesse sentido, a Foxconn decidiu cumprir as exigências das autoridades e anunciou que a Xingwei, que é 99% controlada pela Foxconn Industrial Internet Co Ltd, uma pessoa jurídica registrada na China, concordou em vender os ativos que levantaram dúvidas das autoridades por um preço de pelo menos 5,38 bilhões de yuans (US$ 772 milhões) para o chinês Yantai Haixiu. O problema surgiu devido ao fato de Xingwei controlar uma participação de 48,9% em outra empresa, que, por sua vez, detém uma participação de 20% na estrutura que detém o Unigroup.
Taipei está proibindo as empresas taiwanesas de construir fábricas avançadas de semicondutores na China continental, em parte por causa das tensões geopolíticas com Pequim. O Tsinghua Unigroup, originalmente estabelecido como uma divisão de uma das maiores Universidade Tsinghua da China, tornou-se líder nacional em design e fabricação de chips. O conglomerado inclui a fabricante de memória Yangtze Memory Technologies (YMTC) e a fabricante de processadores móveis UNISOC Communications, entre outros.
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