Incentivados pelo “sucesso preliminar” da NVIDIA no mercado de IA, os analistas de ações agora estão lutando para encontrar novas oportunidades de investimento que forneçam retornos financeiros comparáveis. A Broadcom é cada vez mais mencionada nesse contexto, e a direção da empresa espera que, já no ano que vem, a inteligência artificial forneça até 25% de toda a receita com a venda de chips.

Fonte da imagem: Broadcom

Declarações semelhantes foram feitas pelo CEO Hock Tan durante uma discussão sobre os resultados do último trimestre. Segundo ele, a receita principal da Broadcom no ano passado atingiu 10% do total na direção de componentes de semicondutores, este ano a participação crescerá para 15% e no próximo ano poderá reivindicar 25%. A receita da empresa é altamente dependente da implementação de componentes no segmento de servidores, e todos os sistemas modernos de inteligência artificial contam com infraestrutura em nuvem, o que explica o otimismo da gestão da Broadcom.

No último trimestre, a receita da empresa aumentou 8%, para US$ 8,73 bilhões, um pouco acima das expectativas do mercado. No trimestre atual, a administração da Broadcom prevê uma receita de US$ 8,85 bilhões, que também é superior às expectativas dos analistas (US$ 8,72 bilhões). O preço das ações da Broadcom subiu mais de dois por cento, pois os investidores foram impulsionados pelo otimismo da administração da empresa. Em termos absolutos, até o final do ano atual, a Broadcom espera ganhar US$ 1 bilhão em receita de IA a cada trimestre, o que é o dobro do ano passado.

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