A principal diferença entre o sistema de combate do novo jogo e outras táticas baseadas em turnos é que o exército está lutando com o exército, não um desapego com um desapego. Além disso, o jogador, e às vezes o oponente, tem um líder militar que não participa diretamente da batalha, mas tem uma influência séria nos parâmetros das tropas, usa feitiços para apoiar ou direcionar o ataque.
O jogo também terá a oportunidade de chamar aliados em campo – este é um destacamento baseado em enredo que se junta ao jogador em um campo de batalha após concluir as tarefas. Os aliados podem depender muito de qual fração eles têm de jogar e de quais decisões morais o usuário toma.
Os desenvolvedores se esforçam para criar um sistema flexível que força o jogador a mudar de esquadrão com frequência – às vezes até para arenas específicas ou quebra-cabeças táticos. Antes de participar da batalha, você pode avaliar a força e a composição do exército inimigo, a fim de reorganizar suas tropas para a tarefa.
O jogador poderá melhorar as tropas individuais à medida que progridem, para que seja possível usar até as unidades iniciais por algum tempo. Para isso, é usado um sistema de experiência de combate, que aumenta as características básicas, e algumas unidades podem até descobrir novas habilidades à medida que aumentam seu nível.
Além da magia marcial, também haverá magia errante – os desenvolvedores prometem contar sobre isso nas próximas edições de seus diários. Lembre-se: King’s Bounty II será lançado em 2020 no PC, PS4, Xbox One e Nintendo Switch (uma data mais precisa não é chamada).