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O comércio pela Internet na Rússia tem sido uma das poucas áreas da economia que teve um impacto positivo na pandemia de coronavírus. De acordo com várias estimativas, o número de usuários dos serviços russos de comércio on-line cresceu recentemente de 15 a 17 milhões.

Segundo Fedor Virin, parceiro da agência analítica Data Insight, a pandemia e a introdução de medidas restritivas na Rússia levaram ao surgimento de até 15 milhões de novos clientes em lojas on-line. Estamos falando sobre aqueles que não fizeram compras anteriormente em lojas on-line ou que fazem isso há muito tempo. O especialista estima o número de usuários de comércio na Internet na Rússia no início de 2020 em 60 a 65 milhões de pessoas.

O serviço Yandex.Market Analytics, cujo gerente Ilya Zinchenko disse estimativas semelhantes, disse que em abril o público de negociação na Internet na Rússia havia crescido 17 milhões de pessoas desde o início do ano, para 63 milhões, ou quase 40%. No entanto, em maio, o crescimento em relação a janeiro caiu significativamente – para 11 milhões. Estamos falando sobre aqueles que, durante um mês, pesquisaram produtos na Internet, visitaram os sites de lojas online ou fizeram compras online.

De acordo com a Associação de Empresas de Comércio da Internet (AKIT), no ano passado o volume do mercado de comércio eletrônico russo foi de 2,03 trilhões de rublos, e o público consumidor foi de 47,2 milhões de pessoas, 4,4 milhões a mais que no ano anterior. Segundo o presidente da AKIT, Artyom Sokolov, as próprias lojas on-line estimam o crescimento do número de clientes durante a pandemia em 100-200%.

Em particular, nos três meses desde meados de março, o Wildberries registrou cerca de 6 milhões de novos usuários, quase três vezes mais que no ano passado, e a base total de clientes da varejista on-line agora tem 30 milhões de pessoas.

Quanto à dinâmica adicional do comércio on-line, os especialistas expressam opiniões diferentes. Por exemplo, Fyodor Virin acredita que, após remover as restrições nas cidades, é possível reduzir o público on-line, o que acabará retornando às compras on-line.

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