Enquanto a maioria das pessoas usa a rede social Twitter gratuitamente, no ano passado uma assinatura do Twitter Blue foi introduzida para alguns países, fornecendo recursos adicionais para quem está disposto a pagar US$ 2,99 por mês nos EUA, em outros países os preços são calculados em moedas locais. Os assinantes receberam agora uma mensagem de que o preço subiu para US$ 4,99.
Fonte da imagem: Twitter
Embora o preço seja relativamente baixo e não seja caro para quem deseja aproveitar alguns dos recursos adicionais, muitos podem se perguntar se a funcionalidade adicional vale o pequeno custo. Disponível para aqueles dispostos a pagar, há recursos úteis, como a capacidade de excluir tweets já enviados nos primeiros 30 segundos, e comuns, como a capacidade de selecionar diferentes ícones de aplicativos ou recursos cuja utilidade é questionável, por exemplo, a capacidade usar avatares NFT hexagonais no perfil.
Em uma carta aos usuários, a equipe do Twitter Blue afirma que o aumento da taxa “ajuda a continuar a preparar alguns dos recursos que os usuários solicitaram” e “melhorar os existentes”, além de “apoiar a missão de ajudar os jornalistas”.
Notavelmente, a carta não menciona o potencial comprador Elon Musk, a quem a empresa culpa pela queda ano a ano nos lucros do segundo trimestre. Agora Musk está tentando com todas as suas forças evitar um acordo no valor de US$ 44 bilhões, e é improvável que as partes consigam se separar amigavelmente.
Fonte da imagem: Twitter (The Verge)
Sabe-se que apenas novos assinantes terão que pagar um preço mais alto por enquanto. Os assinantes antecipados continuarão pagando US$ 2,99 até outubro e terão a opção de cancelar a assinatura pelo menos 30 dias antes das novas regras entrarem em vigor.
Para manter os assinantes no gancho, a empresa promete novos recursos desenvolvidos nas profundezas do Twitter Blue Labs – é possível que a rede social tenha, por exemplo, a capacidade de editar tweets já publicados – o desenvolvimento de tal função foi anunciado há muito tempo.