O Spotify foi multado em 58 milhões de coroas suecas (US$ 5,4 milhões) por um regulador sueco depois que foi descoberto que ele violou o Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Europeia (GDPR). A disputa diz respeito a como o serviço de música lida com os dados pessoais dos usuários e o acesso dos clientes a essas informações.
Fonte da imagem: Pexels / Shantanu Kumar
O grupo de defesa da NOYB, liderado pelo ativista de privacidade Max Schrems, apresentou uma queixa contra o Spotify e outras grandes empresas de tecnologia no início de 2019. Na denúncia, a NOYB alegou que o Spotify não fornece aos usuários todos os dados pessoais mediante solicitação e não divulga os motivos do processamento de tais informações.
A Autoridade Sueca de Privacidade (IMY) descobriu que, embora o Spotify forneça aos usuários dados pessoais que processa mediante solicitação, a empresa “não comunica com clareza suficiente sobre como esses dados são usados”. A agência disse que o Spotify precisa ser mais transparente “sobre como os dados pessoais dos usuários são processados e para quais finalidades”. A falta de clareza significa que “é difícil para os indivíduos entender como seus dados estão sendo processados e verificar se o processamento de informações pessoais é legal”, acrescentou o IMY.
O regulador disse que considera esses problemas de “baixa gravidade” e observou que o Spotify tomou medidas para resolvê-los. O IMY determinou o valor da multa com base nesses fatores, bem como na receita do Spotify e no tamanho do público do usuário. Ele observou que tomou a decisão com a ajuda de outras autoridades de proteção de dados da UE, já que o Spotify tem usuários em muitos países.
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