A Slack Technologies, desenvolvedora do messenger corporativo de mesmo nome, registrou uma queixa antitruste na Comissão Européia, acusando a Microsoft de comportamento não competitivo. Slack acredita que a Microsoft está usando sua posição dominante para distribuir a plataforma competitiva de equipes corporativas ao lado de seu amplo pacote de aplicativos Office.
Segundo Slack, a Microsoft está forçando as empresas a instalar equipes, bloqueando a remoção de aplicativos e deliberadamente impossibilitando certos tipos de interações. A empresa está pedindo ao órgão regulador europeu que force a Microsoft a vender equipes como um produto independente, sem vinculá-lo a uma suíte de escritório.
Os representantes da Microsoft ainda não comentaram o assunto. O serviço de imprensa da Comissão Europeia confirmou o recebimento da reclamação da Slack e acrescentou que o regulador “a avaliará de acordo com nossos procedimentos padrão”. Vale ressaltar que, no passado, essas reclamações muitas vezes levavam a investigações oficiais.
A situação no mercado de software de colaboração tornou-se particularmente tensa durante a pandemia de coronavírus, que força dezenas de milhões de pessoas a desempenhar suas tarefas profissionais em casa. Segundo relatos, há algum tempo, Slack discutiu a possibilidade de registrar uma queixa sobre as ações da Microsoft junto ao órgão regulador dos EUA. No entanto, no final, decidiu-se aplicar primeiro à Comissão Europeia, uma vez que os casos antitruste contra empresas americanas são especialmente ativamente investigados na região. Além disso, a Comissão Europeia pode muito bem considerar que é uma violação do direito da concorrência distribuir uma solução separada juntamente com um produto com uma posição dominante no mercado.
O apelo de Slack à Comissão Européia é mais uma queixa na qual grandes empresas de tecnologia são acusadas de abusar de sua posição dominante no mercado. Nos EUA, o controle sobre as grandes empresas de tecnologia continua a crescer. O Departamento de Justiça, a Comissão Federal de Comércio e o Congresso dos EUA já lançaram várias investigações que abordarão várias questões antitruste relacionadas às atividades de grandes empresas de tecnologia.
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