A aquisição da Activision Blizzard por US$ 69 bilhões pela Microsoft significará que a série Call of Duty finalmente chegará aos consoles portáteis Nintendo Switch. Em dezembro, a Microsoft anunciou um acordo que dá acesso à franquia aos donos de consoles da Nintendo por 10 anos. No entanto, a qualidade do conteúdo relacionado quando os jogos da franquia são lançados no Switch é um grande ponto de interrogação.

Fonte da imagem: Activision

Em um processo em andamento iniciado pela US Federal Trade Commission (FTC), questionando o direito da Microsoft de adquirir a Activision devido à possível ameaça de concorrência no mercado de jogos, representantes do Xbox também comentaram sobre o tema Call of Duty no Nintendo Switch. Como os jornalistas descobriram, a FTC solicitou informações sobre a qualidade de imagem comparativa fornecida pelo Switch e pelo Xbox. Phil Spencer, chefe da divisão de jogos e Xbox da Microsoft, respondeu que, ao portar Call of Duty para Switch, a empresa se esforçará para fornecer “qualidade igual ou superior” em comparação com outros jogos na plataforma.

Quando questionado se Call of Duty terá a mesma qualidade visual no Xbox Series X e Nintendo Switch, Spencer deixou claro que, embora a qualidade do jogo seja excepcionalmente alta no Switch, existem diferenças na “fidelidade visual”.

De acordo com o chefe do Xbox Game Studios, Matt Booty (Matt Booty), Call of Duty será de fato suportado pelo Nintendo Switch. Segundo ele, a equipe de desenvolvimento já está otimizando gráficos, frame rate e outras características.

É importante ressaltar, no entanto, que o Switch é inerentemente mais fraco que o Xbox Series X/S e o PlayStation 5. Como resultado, portar um jogo multiplataforma para o Switch não é isento de concessões, o que afeta a qualidade da imagem e as taxas máximas de quadros.

O acordo para comprar a Activision Blizzard deve ser fechado até 18 de julho, Phil Spencer já prometeu que a franquia estará disponível no PlayStation 5. Mas se a Microsoft perder o julgamento, a empresa estará envolvida em um “pesadelo administrativo de três anos” – é o julgamento atual que deve determinar se o processo vai avançar nas compras.

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